Se você não acompanha noticiários na TV, nem se importa em ler notícias pela internet, saiba que o mundo está na iminência de uma guerra sem precedentes. Absurdo? Não se considerarmos os últimos acontecimentos no leste europeu.
Rússia e Ucrânia travam uma batalha diplomática (até o momento) composta por ameaças [podem ser blefes], fazendo com que um jogo de xadrez se estabeleça nos bastidores da diplomacia dos dois países. A mobilização de forças russas na Crimeia, com o devido apoio do Parlamento a Putin, nos dizem que um desenrolar danoso é provável, pois os Estados Unidos, na ânsia de conquistar um aliado no quintal do eterno inimigo ideológico, prometeu auxiliar militarmente a Ucrânia numa suposta invasão russa. Além disso, a China é aliada ideológica da Rússia, bem como Irã, Coréia do Norte, Cuba, Venezuela. Além de outros que se alinham ideologicamente a esses últimos países, como é o caso do Brasil. Na outra trincheira temos as democracias europeias (a União Europeia, principalmente) e vários destes países têm arsenal atômico. Esse cenário nefasto nos faz pensar em quais providências temos que tomar num caso de conflito envolvendo potências com poderio nuclear.
Daqui por diante faremos um apanhado diário das principais informações garimpadas por mim em várias agências de notícias mundo afora, e atualizaremos tudo aqui. E paralelamente a isso, daremos preciosas dicas de como se resguardar dos possíveis danos advindos de um conflito armado.
Se isso realmente acontecer, tempos difíceis nascerão nos horizontes da Terra. E dificuldades surgem para nos mostrar que somos mais fortes do que pensamos. Uma chance de sermos melhores que pensávamos e lutar com os recursos disponíveis para a manutenção de nossa vida e das pessoas que gostamos.
Bom dia.
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